21/7/2015
MIGALHAS nº 3.661
...linha histórica das alterações legislativas no país, o jurista Almir Pazzianotto Pinto diz estar convencido de que a "vagareza processual não está nos códigos, mas entre tribunais e juízes que, salvo exceções, revelam desatenção a prazos, e a normas que lhe determinam agir com presteza." O ministro aposentado do TST afirma que ainda é "prematuro" elogiar o novo CPC, que foi recebido com intensas manifestações de confiança, mas também não está em "condições de criticá-lo". "Espera-se que, ao fazê-lo funcionar, ministros, juízes, procuradores, advogados, confirmem o clima de...