sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Cassio Schubsky

Migalheiro desde julho/2008.

Migalhas de Peso O pedestre na mão
quarta-feira, 30 de julho de 2008

O pedestre na mão

As eleições municipais estão se aproximando, e a mobilidade -talvez fosse melhor dizer a imobilidade- desponta entre os temas prediletos das candidatas e dos candidatos à Prefeitura de São Paulo (e, certamente, de outras metrópoles Brasil afora).
Migalhas de Peso Pérolas de Rosa
sexta-feira, 4 de julho de 2008

Pérolas de Rosa

João Guimarães Rosa, que, por esses dias, teria completado cem anos, é tido por autor complicado, obscuro, ininteligível. Enfim, sofre com o estigma de texto "difícil". Amado pelos peritos literários, dá pavor no simples leitor.
Migalhas de Peso "Big bug", o grande caos
segunda-feira, 26 de maio de 2008

"Big bug", o grande caos

As novas tecnologias nos fazem trabalhar sem parar. As (poucas) férias agora são contaminadas pelo vírus da conectividade permanente
Migalhas de Peso Um democrata emérito
quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Um democrata emérito

O livro ESTADO DE DIREITO JÁ – os trinta anos da Carta aos Brasileiros, lançado, em 8 de agosto passado, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP, vem obtendo enorme repercussão na mídia, com muitas reportagens, entrevistas, resenhas e comentários em sites, jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão. Ocorre, contudo, que alguns poucos artigos cometeram, a meu ver, o descuido de superestimar certas passagens que na obra não mereceram mais do que simples notas de rodapé. E colocaram em xeque o valor da trajetória de Dalmo de Abreu Dallari – uma das 23 personalidades que deram depoimentos para o livro. Tais resenhas jornalísticas questionam o papel do professor Dalmo na resistência democrática.
Migalhas de Peso Tesouro histórico soterrado
sexta-feira, 6 de julho de 2007

Tesouro histórico soterrado

A Campanha “Doe Ouro para o Bem de São Paulo” é um episódio relevante da História do Brasil. Mas ficou sempre relegada a segundo plano pela historiografia, a notas de rodapé, ao limbo. Há, sem exagero, várias centenas de livros escritos sobre a Revolução Constitucionalista de 1932. Sobretudo relatos do front, dos chamados heróis de guerra. Já sobre a Campanha do Ouro, nada, ou quase nada. É, no mínimo, intrigante...