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Por que escolhi contratar um software jurídico?

Como decidi contratar um software para advogados e como me organizei usando o Astrea

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Atualizado em 24 de setembro de 2019 14:31

Quando comecei a usar um software jurídico, buscava organização para o meu escritório de advocacia. Na época, eu não sabia usar todas as funcionalidades que o software oferece. Fiz uma confusão com diversas funções, inseri dados que não precisava, uma verdadeira bagunça.

Eu não tinha ideia de que poderia ter tantas outras coisas em um software jurídico além da organização que procurava. Usando o Astrea, o sistema que escolhi, eu descobri que um programa para advogados pode ajudar em inúmeras atividades dentro de um escritório ou departamento jurídico. Ele ajuda na classificação das informações e processos, na manutenção da agenda de compromissos e até oferece dados estatísticos de desempenho.

Hoje já não imagino desempenhar a advocacia sem um software jurídico. E, no fim das contas, consegui melhorar muito a organização do meu escritório. Por isso, neste artigo, vou comentar como um programa para advogados pode colaborar para a organização para escritório de advocacia.

Antes de ir aos tópicos, a grande dica é: não há um padrão, e cada um se adapta ao que melhor lhe convier. Agora sim, vamos às dicas!

É necessário usar um software jurídico?

Não há uma obrigatoriedade de utilizar um software jurídico para organizar suas informações, rotinas e processos. A advocacia se desenvolveu até os dias atuais sem a tecnologia dos processamentos de dados (computadores), então não é estritamente necessário se informatizar.

Na minha opinião, a importância de um software jurídico é a automação, agrupamento e organização das informações que o desenvolvimento da atividade de advogado produz.

É possível que um advogado se organize e agrupe suas informações usando fichas de papel, ou outro meio que não dependa de computadores e internet. Mas também é bem provável que esse profissional não consiga chegar muito longe.

Isso eu afirmo porque quanto maior a quantidade de processos e clientes, maior é o volume de dados. E quanto mais falha a organização desses dados, maior é a chance de se perderem.

Portanto, apesar de a não utilização de um software jurídico não impedir o exercício da advocacia, dependendo dos objetivos do advogado ou escritório, certamente pode limitar seu crescimento profissional.

Escolhendo o melhor software jurídico

A escolha do melhor software jurídico deve se basear em uma série de critérios que irei abordar mais adiante, mas o principal, para mim, é a avaliação pessoal. Vale usar o ditado: nem sempre o que é bom para mim, é bom para outras pessoas.

Digo isso porque se o usuário não se sente à vontade com o software jurídico, ele não vai conseguir trabalhar nesse sistema. Imagine você olhando o dia todo para um quadro do qual não gosta? Ou então uma paisagem? Pois é isso o que o software para advogados lhe parecerá, pois ele o acompanhará todos os dias no escritório.

Portanto, acredito que o critério pessoal é o que sempre deve ser levado em conta, seguido da finalidade que o software jurídico terá para seu escritório. Teste gratuitamente os sistemas que tiver interesse em contratar, isso vai ajudar a tomar a melhor decisão.

É importante que o advogado tenha em mente que adaptar-se à rotina de um software jurídico envolve paciência e persistência, por isso pontuei que a primeira escolha deve ser a pessoal. Ninguém gosta de trabalhar com aquilo que não lhe convém, não é mesmo?

É interessante que, ao experimentar um sistema, você simule eventos e fatos corriqueiros e cotidianos do seu escritório, da sua atividade, para ver como o software jurídico escolhido por você irá se comportar.

Às vezes, o software jurídico informa que uma determinada função do aplicativo serve para uma rotina X, mas não tem nenhum problema você utilizar para a rotina Y, pois o software deve lhe servir e não o contrário.

Finalidade do software jurídico

Você já se perguntou onde quer chegar com a sua advocacia? Se ainda não, é o momento de se perguntar. Alguns profissionais podem desejar trabalhar com poucos casos, mais emblemáticos, complexos, enquanto outro preferem trabalhar com diversos casos mais simples e rápidos. Existem profissionais que escolhem pessoas físicas, ao passo que outros escolhem pessoas jurídicas (empresas).

E você? Qual o seu objetivo na advocacia? Essa pergunta é importante para desdobrar a finalidade que o software jurídico terá para a organização de escritório de advocacia.

Assim, quando chegar o momento de contratar um software, você pode escolher um plano que se encaixe às suas necessidades e ao crescimento do seu escritório.

Benefícios do Astrea

Eu escolhi o Astrea, que oferece planos para diferentes perfis de advogados. Além de melhorar a minha organização, que era o que eu procurava, ganhei também em produtividade.

Quanto tempo você perde ao buscar uma informação que você não se lembra onde salvou? Agora some esse tempo às diversas vezes em que você ficou procurando a informação, e você perceberá que existem preciosos minutos desperdiçados procurando informações.

O ganho de produtividade que um software jurídico traz ao seu escritório pode ser convertido em mais tempo disponível para se dedicar àquilo que realmente importa: a gestão de seu escritório e clientes.

Conclusão

Aqui no meu escritório eu utilizo o Astrea desde que iniciei o projeto no qual me encontro hoje, que foi em março de 2015. Apesar de advogar há dez anos, somente naquele ano me deparei com o Astrea, e foi paixão à primeira vista. Você também pode experimentar gratuitamente aqui. Espero que você goste! :)

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*André Kageyama é advogado autônomo há dez anos em São Paulo. Ele escreve quinzenalmente para o blog da Aurum sobre Direito, inovação e empreendedorismo na advocacia.

Astrea Software Ltda

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