Artigo - A morte como ela é: dignidade e autonomia individual no final da vida

1/4/2010
Nilce T. Pellegrini

"Em que pese a brilhante argumentação do nobre colega, deixo aqui meus parcos conhecimentos para uma possível nova reflexão (Migalhas 2.357 - 31/3/10 - "*** Direito de morrer ***" - clique aqui). A Parapsicologia já consegue provar através de experiências em laboratórios que a reencarnação existe. Palavras do Presidente do Instituto de Parapsicologia na época em que nosso saudoso Augusto Cesar Vanucci era vivo. Nas doutrinas espiritualistas há uma razão eloquente para não abreviarmos o momento da morte: serve ele para grande reflexão da alma que, num estado de letargia (nem animando o corpo, nem partindo) possa refletir sobre tudo aquilo que fez, mas principalmente sobre aquilo que nõ se fez. A meu ver, a legalização da eutanásia ou qualquer outro meio que abrevie os instantes finais, impede este processo de evolução do espírito. E mais, quantos não se reabilitaram após longo estágio de sono? Lembremo-nos do caso de um paciente que saiu do como após 11 anos. Mas poderia ter saído em apenas 1 ano, quem sabe? Moisés disse (Jesus assim ratificou): Não matarás. Ponto final! e não, vírgula cabendo talvez um 'exceto'."

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