Danos morais

6/7/2010
Claudia Corrêa

"Oi, todo mundo! Na minha leiga opinião, penso que essa questão de dano moral, na maioria dos casos, é de uma mesquinhez imensurável (Migalhas 2.421 - 5/7/10 - "Migas - 3" - clique aqui). Já li cada coisa sobre isso completamente inconcebível a quem tem, no mínimo, massa encefálica ativa. Vejam bem como a 'questã' é (quase sempre) sem propósito: primeiro que a tão afetada moral não será, dessa forma, reconstituída, bem sabemos. Com cifras, a meu ver, reconstitui-se danos físicos (através de bons tratamentos médicos), danos materiais (uma vidraça quebrada, um paralamas amassado) ou seja, coisas palpáveis. Mas, moral ofendida? Questões sentimentais? Me poupe. Papinho pra boi dormir, vá lá. Moral atingida, quando realmente atingida, se reconstitui por si só. E é a ação do tempo que faz isso e não uma ação judicial. E tem mais, a meu ver, ainda acho que o intuito desses supostos 'ofendidos', é levar uma vantagenzinha básica às custas do outros. Além do que, esse tipo de comportamento demonstra claramente um pobre sentimento de vingança. É como se, agindo assim por meios processuais/jurídicos, ou seja, por uma imposição da lei, a vítima castigasse o mal feitor. Suposto mal feitor, vale lembrar."

Envie sua Migalha