Circus

3/8/2010
André Graeff Riczaneck

"Em se tratando da narrativa do mestre Adauto em Circus (Apenas um cadáver), o tempo decorrido entre o embarque e o fato "morte" foi pequeno (Circus 191 - 30/7/10 - clique aqui). Mas questiono-me sobre o "tempo" daquela morte, vez que o tempo que passava era igual para todos, para a magra ; para a gorda ; para o padre. Enfim : Ninguém perde senão a vida que vive, nem vive, senão a vida que perde. Como poderia dizer Montesquieu, enfatizando o momento presente: "ici et maintenant!", ou como também já ouvi outro dia por aí: "Não faça de sua vida apenas um rascunho. Talvez não tenhas tempo de passar a limpo!" Coisas da cidade grande... Cordialmente,"

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