Migalheiros

26/8/2010
Eldo Dias de Meira

"Cleanto, meu parceiro,
Amigo, muito obrigado;
Embora meio atrasado
Eu justifico por inteiro,
Ando nesse entreveiro,
Nessa minha vida rude,
E ao fim e ao cabo a miude,
Eu sendo um velho sem sono,
Digo que o tempo não tem dono
E confesso que não pude.

Gracias! Fiz mais um tento.
Mais um ano não é nada
Pra quem já tá de pua atada;
Cleanto. Gostei do comento,
Teus versos são um alento
Pra um índio como eu
Que pouco tem de seu
Mas segue buscando o rumo,
Enquanto houver pica fumo
O mundo não se perdeu!


Mas, de inhapa, te cito o velho brocardo: Tudo é lucro depois de meia centena! Gacias!"

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