Scoring

13/11/2014
Fabio Martins Di Jorge - escritório Peixoto e Cury Advogados

"Quanto ao 'scoring', deveras, o voto do ministro Sanseverino é brilhante, como é comum à Sua Excelência (Migalhas 3.495 - 13/11/14 - "Scoring" - clique aqui). E a Migalhas, também oportuna. Não vejo, se correta a informação, dano moral a quem é ranqueado. O que discuto - e já o fiz no escritório - é a utilidade prática (inversa) do instituto. Não somente proteção para quem garante o mútuo feneratício, mas, também, menor custo para aquele que representa pouco risco. O dinheiro custa no tempo (e deve mesmo custar); o tempo não custa mais, entretanto, que o risco. Menor risco de inadimplência, menor os juros. Daí outra faceta, no meu sentir, para se ranquear o tomador de empréstimo. Grandes e bons investidores e consumidores querem menor o custo Brasil. Giremos essa economia. O cadastro positivo, até o momento, nada produziu para aqueles que querem cumprir seus compromissos a contento."

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