Bolsa-educação - TJ/RJ

2/6/2015
Francisco de Assis Belgo

"Esse é apenas mais um péssimo exemplo de como as corporações no poder vão, aos poucos, incorporando vantagens aos salários enquanto minam a capacidade do Estado de prover os serviços básicos à população (Migalhas 3.628 - 2/6/15 - "Bolsa-educação" - clique aqui). Escondidos do povo, os juízes, que não são eleitos, mas, aprovados em concurso, tomam posse da coisa pública para si, enquanto escorados na importância de sua função para a sociedade e no próprio temor que impingem aos seus colegas dos outros poderes. Vão se protegendo das intempéries da economia, como, aliás, também o fazem as altas esferas do Legislativo e do Executivo. Essas corporações ainda vão quebrar esse país, se já não o fizeram. Lamento, só lamento mais essa demonstração de corporativismo tacanho terceiro-mundista. Que Deus tenha compaixão de nós, porque aqueles que vivem às custas do Estado não têm compaixão alguma com o nosso dinheiro."

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