STF - Prisão - Decisão de 2ª instância

25/2/2016
Alexandre Martini

"Graças à Deus os tribunais possuem liberdade para pensar e decidir de forma diferente daqueles que lutam pela estagnação perpétua da interpretação da norma; daqueles que apenas lucram com os pensamentos antes engessados (Migalhas 3.808 - 25/2/16 - "Experiência" - clique aqui). Graças à Deus as interpretações não duram: podem demorar, mas eternas não são, pois os erros sempre imploram por uma oportunidade para serem corrigidos. Os direitos humanos são relativizados, em prejuízo dos que estão longe dos holofotes, assim como a igualdade de direitos, mas tudo isso ocorre, por enquanto, até que as decisões alcancem os tempos atuais, ainda que em prejuízo daqueles que buscam os tais holofotes, ainda que tais decisões tenham a finalidade de mostrar para a sociedade que ela não está desprotegida da Justiça. Graças à Deus que as poucas canetas antes consideradas brilhosas e caras, atualmente substituídas por poucos teclados ágeis e viçosos, continuam com a liberdade de estridular suas ilações, mas que ainda possuem as limitações imposta pelo olhar encoberto por meia venda da senhora Justiça."

Envie sua Migalha