Vestimenta

7/8/2018
Alexandre de Macedo Marques

"Brasileiro gosta de uma esculhambação (Migalhas 4.413 - 6/8/18 - "Estereótipo" - clique aqui). E os 'rapeizes', 'moçoilas', e 'ambidestros' das recentes safras de bacharelantes e bacharelantas formam hordas ululantes. Creio que para o seu nível de entendimento e educação, pode ser confuso e difícil de entender o que seja vestir-se com descrição e bom senso ou seguir praxis que respeitam a tradição. Tudo é funk, tudo é zoeira. No comportamento social, na moderação de falar e gesticular, no respeito a praxis. É proibido proibir. Para esse pessoalzinho o limite é o eterno ego púbere. É o limite de suas pancinhas sedentas de autoafirmação. A persistência do prazer, do que é 'maneiro' para as suas limitadas mentes. No sagrado ambiente em que o Direito deve ser celebrado com dignidade, as vestes tem que fazer parte do ritual. Nada, nem ninguém, nem em nome do quem quer que seja, pode ofender o local e o momento. Quer 'acontecer'? Escolha outro lugar. Não precisa usar um terno de 10.000 dólares ou um vestido de grife. Basta uma roupa ou vestido modestos. Bom gosto e dignidade são acessíveis."

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