Editorial Migalhas - Eleições

24/10/2018
Cezar Romero

"O consenso jurídico e o consenso político estão longe de ter afinidades (Migalhas 4.467 - 23/10/18 - "Editorial" - compartilhe). O movimento eleitoral para presidência da república, antes de tudo, é um ato de democracia, garantida pelo direito e aproveitado pelos políticos. A isenção é única conduta que o editorialista deve manter para lavrar sobre qualquer tema, especialmente o político. Ora, são dois candidatos, postados na direção do eleitorado o qual tem a propriedade única de escolher o que julgar melhor. Difícil fica, fuzilar um candidato, citando seu nome e omitir o do outro candidato, que passa ileso pela ponto escolhido do editorialista. E mais.  Ninguém pode negar que certos grupos de comunicação tem grande interesse nestas eleições, podendo até ter preferências. A história política administrativa dos últimos 16 anos mostra claramente quem colocou o Brasil no atual quadro. Então, caro editorialista, com todo o respeito que tenho pelos colegas, vamos dar nome aos bois. Cada um conforme a cangalha que carrega. Afinal, cada candidato criou uma trajetória dentro de um pensamento, de uma plataforma ou um alento de esperança. Se é bom falar do que é para um, seria interessante fazer o mesmo em relação ao outro. Democracia é igualdade de direitos. Especialmente na hora de votar."

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