Audiência suspensa

15/4/2019
Antonio Carlos Augusto Gama

"Parece que a história não foi bem assim (Migalhas 4.582 – 15/4/19 – Cada um no seu quadrado). A promotora queria se sentar à direita da magistrada, como previsto na LOMP. A juíza, claramente, quis provocar ao ceder sua cadeira para a promotora. Se não havia espaço físico para que a promotora se sentasse no lugar que lhe é devido, uma boa conversa resolveria a questão. Ambas estão erradas com a radicalização. Como é uma grande bobagem os advogados pretenderem ficar à mesma altura do juiz, que ali representa um poder de Estado. 'Vanitas vanitatum'."

Envie sua Migalha