Direito de Família

16/2/2007
Sergio Manbenji Norett

"Quero agradecer ao migalheiro Paulo Iotti por manter elevado o nível do debate, mesmo com a minha falta de paciência ou decoro em alguns momentos. Fica claro que discordamos, no entanto a verdade ('quid est veritas?') sempre permanece a mesma. Não importa qual seja a profissão de fé de uma pessoa, católico, agnóstico etc. Sempre que essa pessoa colocar a mão no fogo, sairá queimada. Poderemos até discutir academicamente o processo químico-físico da queimadura, e suas nuances biológicas, mas o fato permanecerá. Um de nós está errado: não é possível o homossexual ter uma psiqué machucada e uma psiqué absolutamente normal ao mesmo tempo. Assim, o tempo dirá. Eu só peço que a sociedade não esconda os problemas psicológicos dos filhos de casais homossexuais no futuro, por pressão de entidades gays (coisas simples, do tipo: 'pai, onde está a mamãe') e os efeitos daí decorrentes. Paulo Iotti está absolvido. Afinal, não é o único a desconhecer os bastidores da OMS, da CID, ou da Associação Americana de Psiquiatria. Mais uma vez, uma pessoa agnóstica é inocente, crédula (paradoxalmente), concedendo às citadas entidades um poder sobrenatural de estabelecer o que é verdade e o que não é. Digamos assim, os 'dogmas' dessas entidades (que é o que ocorre na prática). Por fim, chamar Carl Jung de preconceituoso porque ele desmascara a patologia do homossexualismo é uma das maiores demonstrações de que o preconceito existe até mesmo entre os que procuram defender esse tipo de comportamento."

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