Governo Lula

22/3/2007
Alexandre de Macedo Marques

"A charanga do Circo 'Lula&Brothers' toca alto em louvor do ligeiro incremento do PIB motivado pelos novos critérios de avaliação... Enquanto a charanga celebra, a nação devia chorar. Os novos critérios - ampliando a coleta de dados na economia informal - revelam que cada vez mais somos uma nação dominada pelo trabalho marginal. Fala-se em inserção para todos e por tudo. Enquanto isso uma tragédia social cresce a olhos vistos, sacramentada pelos malandros sindicais de sempre, e por uma  legislação do trabalho anacrônica e socialmente injusta. Para cada vaga o empregador compromete-se a dois salários. Um para o trabalhador, outro para o Estado. Abrir vagas numa empresa é submetê-la a depauperamento de recursos que podiam ser utilizados de forma produtiva levando à criação de novos empregos. O drama se agrava pois o informal, marginal no sentido sociológico, no processo, nada ou pouco contribui para o Estado. Porém, pela aloprada Cidadã, fruto do pior que tem o esquerdismo fútil e demagógico e os engendramentos políticos do já senil Ulisses Guimarães, proclama à demência que 'é direito do cidadão e dever do Estado'. De onde vem os recursos do Estado? Quem paga a conta? De onde vem os 40% do PIB extorquidos pelo nefasto e incompetente Estado Brasileiro? Os cidadãos da economia formal, percentualmente, pesam cada vez menos na massa trabalhadora. Daí a massa brutal de impostos e taxas imposto pelo governo brasileiro. Fosse o Brasil um país ocupado por uma potência estrangeira o esbulho aos cidadãos que pagam impostos seria, certamente, mais civilizada. E os serviços prestados de melhor qualidade. Estamos, certamente, sob o jugo de um cruel faraó cuja dinastia foi inaugurada pelo cidadão inventor de Brasília. Cale-se a charanga do Circo Lula&Brothers! Reforme-se a Legislação Trabalhista apesar dos sindicalistas - ora promovidos a ministros, deputados, senadores, dirigentes de estatais, parasitas do trabalhador na fútil república dos perdedores."

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