Mundo animal

30/11/2007
Armando Bergo Neto – advogado, OAB/SP 132.034

"Discute-se, em Campinas/SP, a aplicação de eutanásia em cães bravios acolhidos no Centro de Controle de Zoonoses - CCZ. Não se trata de eutanásia, já que esta prática restringe-se a animais doentes incuráveis. Os favoráveis a tal crueldade - um verdadeiro assassínio-, utilizam-se de eufemismo, de forma a suavizar a idéia da decretação da pena de morte a estes animais. Seguindo este aparente encadeamento lógico de raciocínio, por que não se utilizar de 'eutanásia' em seres humanos agressivos considerados igualmente irrecuperáveis? Em sociedades adiantadas nos costumes, tal prática é inconcebível. A municipalidade deve, isto sim, investir em infra-estrutura, batalhando por recuperá-los, estimulando a posse responsável e punindo os donos que os deixaram em abandono e/ou praticaram maus-tratos. Do fundador e diretor do MDC-Campinas (Movimento pelos Deveres/Direitos do Cidadão),"

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