Símbolo Internacional de Surdez

21/12/2007
Wilson Silveira - CRUZEIRO/NEWMARC PROPRIEDADE INTELECTUAL

"Também considero, como a migalheira Eloise Helena Vieira, uma necessidade que os órgãos oficiais se interessem e se preocupem em identificar devidamente os portadores de necessidades especiais e criem condições e facilidades para que possam eles viverem como os demais cidadãos (Migalhas 1.802 – 18/12/07 – "Órgãos de trânsito deverão divulgar Símbolo Internacional de Surdez" – clique aqui). Os cadeirantes, como os chamam, já contam, inclusive, com facilidades de estacionamento facilitado, em razão da identificação dos automóveis, embora haja muitas pessoas que desobedecem as reservas, deseducadamente. Há casos, porém, que me intrigam, como no prédio onde tenho escritório, que colocou, no batente dos elevadores, em cada andar, lateralmente, uma pequena placa, indicativa do número do andar, tendo abaixo, a mesma inscrição em braile. Fico sempre imaginando como um cego saberia onde está essa pequena placa, a não ser que alguém lhe conte, caso, então, que lhe dirá qual é o andar, sendo dispensável a placa. Outro caso curioso é o de uma conhecida casa de shows em São Paulo que, antes do espetáculo, exibe em seus telões, diversas notícias, dentre as quais uma, sem som, que noticia algo como: 'Informamos que dispomos de cardápios em braile. Basta pedir ao garçom'."

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