Baú migalheiro

18/2/2008
Zanon de Paula Barros - escritório Leite, Tosto e Barros - Advogados Associados

"Meus calorosos parabéns a Migalhas pela matéria sobre Montezuma (1.838 – 15/2/08 – "Baú migalheiro" – clique aqui). Apesar de seus méritos (ou talvez exatamente por isto) Montezuma é solenemente ignorado pelos formadores de opinião, entre eles os advogados. Montezuma representa a minoria que não interessa, pois, filho de mãe escrava, venceu em uma sociedade escravista. Mostrou que era um dos melhores entre os melhores, sem precisar do amparo de igrejas, ONGS, políticos populistas ou assistencialistas, de esquerda ou direita. Pelo contrário, mostrou que eles todos são desnecessários e que o mais importante para alguém vencer é acreditar em si mesmo e querer vencer. Os pobres, independentemente de raça ou cor, precisam esquecer os ‘protetores’ e acreditar que podem vencer (obviamente acreditando e suando). Ressalvo a única entidade que não esqueceu Montezuma e que o homenageia todos os anos: O Supremo Conselho do Grau 33, da Maçonaria."

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