Concubina

5/6/2008
Olavo Príncipe Credidio – advogado, OAB 56.299/SP

"Sr. diretor, leio Migalhas 1.910 (4/6/08 - "Migas - 3" - clique aqui). Diz que o cidadão teve 11 filhos com a mulher legítima e que somente um  Ministro, Carlos Ayres Brito votou a favor dela para repartir o bolo,  para mim, 'data venia', o  único consciente, com a realidade constitucional,  que desprezou a religiosidade e votou pela laicidade. Eis aí um caso em que a opinião religiosa não poderia prevalecer. Qual a diferença dela com o pensamento de hoje, da própria Justiça, que dá todos os privilégios à convivente? Deixá-la ao desamparo? É! Muito temos que avançar até que se entenda o que quis dizer Deodoro, há mais de século, quando separou o Estado da Igreja. Se eu fosse executivo daria uma pensão àquela mulher, para coibir a injustiça  Atenciosamente,"

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