STF

2/12/2008
Olavo Príncipe Credidio – advogado, OAB 56.299/SP

"Sr. diretor, li ambos os artigos no Estadão, um em defesa do STF  e no mesmo atacando quem julgou o Promotor público, atacando-o, o órgão que defendeu, como corporativistas. Li outro, que ciente das circunstâncias do evento, do ataque que iria sofrer o Promotor por 8 indivíduos, defendeu-se. Como advogado, acostumado ás lides dos Processos, primeiramente, não concordo com a defesa que faz do STF que é nomeado por política, e aliás já fiz sérias críticas ao Judiciário, incluindo ele, das interpretações anômalas, de todas as instância, em minha obra 'A Justiça Não Só Tarda... Mas também Falha'. Quanto á defesa do Promotor, não acredito pelas circunstâncias que ela teria sido por corporativismo. Já assisti a ataques de grupos desvairados contra pessoas e até já defendi um atacado covardemente, por um grupo. Pelo que leio,  foi isso que aconteceu com o Promotor e ele defendeu-se. Fácil ao leigo julgar por paixão, por isso oponho-me ao Tribunal d o Júri, principalmente no Brasil,  em que se pode condenar ou absolver por maioria simples."

Envie sua Migalha