Renascer

3/2/2009
Pedro Luís de Campos Vergueiro

"Diante do desabamento da sede do casal Renascer (Migalhas 2.065 - 19/1/09 - "Tragédia"), não poderia deixar de existir uma oportuna ação judicial do Ministério Público visando impedir que haja novas vítimas de desabamento. Acertado e social e politicamente correto o lúcido pedido da Promotora Mabel Tucunduva de impedir que os prédios do casal em situação irregular e de precária segurança sejam utilizados para albergar prováveis vítimas de desabamento. Em vez de dizer que o pedido da ilustre Promotora não explicitou quais prédios deveriam ser interditados, melhor teria decidido o Juiz se deferisse a liminar para obrigar o casal Renascer a indicar quais prédios têm esse alvará e que poderiam ser excluídos da decisão liminar. Por outro lado não se pode deixar de qualificar no mínimo como amoral o pedido de dinheiro junto aos fiéis para a 'reconstrução' do imóvel desabado."

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