Indenização - Cony

30/11/2004
Moacyr Castro

"Sr. Gilberto Souza Gomes Job (Migalhas 1.057), Com todo respeito, o Cony jamais teria peso, prestígio e influência para mobilizar aquela marcha engendrada pela Cia seu porta-estandarte, o padre Peyton, com ajuda do Primo Carbonari e do representante dos estúdios e Hollywood, que fecharam os cinemas, deixando o povo surpreso sem poder assistir às matinês daquela tarde. Só restava aos cinéfilos -- e eram muitos, posto que a maioria não tinha TV nem o que ver em casa -- engrossar a mobilização anunciada muito antes do artigo do Cony. Se ele ler seu relato, ficará mais presunçoso, ainda. Talvez invente de cantar: "SEU coração, não sei porque, bate feliz, quando ME vê...". Cony? Pfui! Atenciosamente,"

Envie sua Migalha