Política

21/8/2009

"Li sobre o que disse o ex-magistrado Aderbal Bacchi Bergo quanto aos filólogos. Eu recomendaria a ele que lesse a introdução do livro Gramática Latina de o saudoso Napoleão Mendes de Almeida, para mudar de opinião. A importância do latim para aqueles que querem aprender matemática. Quanto ao acento no i há uma regra, não há acento, o pior é agora que virou bagunça com a nova reforma, que nem os portugueses estão aceitando. Ademais, a ortografia baseava-se na etimologia para que os descendentes pudessem entender os ânteros: saber as origens das palavras, por exemplo, porque usamos h nas palavras advindas dos gregos; conservadas até na língua inglesa, ou usávamos o th, para lembrar o theta grego etc. e escrevíamos philosofia, para lembrarmos o fi grego; mas eu compreendo o que quis dizer sobre ortografia no Direito, pois ele já defendeu numa outra mensagem, o absurdo da teleologia, que levou 'data venia', ao caos a Justiça; mas, enfim, ele defende direitos dos magistrados, a que ele pertenceu, que impuseram uma nova filosofia para defender seus próprios interesses, logo ele não deveria falar tanto contra os políticos, eles estão trilhando o mesmo caminho: cada um é cada um e que os demais se danem, lembra-me uma frase que ouvia na Assembléia Legislativa, quando fui assessor: os prejudicados que se danem; bem que o se danem era um palavrão. Atenciosamente,"

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