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TJ/RJ inaugura Central de Cálculos Judiciais

O corregedor-geral da Justiça em exercício e 3º vice-presidente do TJ/RJ, desembargador Antonio José Azevedo Pinto, instalou dia 2/6 a Central de Cálculos Judiciais, no 3º andar do prédio do Jockey Clube, com entrada pela avenida Nilo Peçanha 11, no Centro do Rio.

Da Redação

domingo, 6 de junho de 2010

Atualizado em 4 de junho de 2010 13:52


Central

TJ/RJ inaugura Central de Cálculos Judiciais

O corregedor-geral da Justiça em exercício e 3º vice-presidente do TJ/RJ, desembargador Antonio José Azevedo Pinto, instalou dia 2/6 a Central de Cálculos Judiciais, no 3º andar do prédio do Jockey Clube, com entrada pela avenida Nilo Peçanha 11, no Centro do Rio. Vão trabalhar no setor - que unificou em apenas um os oito contadores judiciais anteriormente existentes - 46 serventuários da Justiça, incluindo o diretor. A Central de Cálculos Judiciais será coordenada pelo juiz auxiliar da Corregedoria, Arthur Eduardo Magalhães Ferreira.

Segundo o desembargador Azevedo Pinto, com a inauguração da Central de Cálculos Judiciais ele realiza um projeto pessoal, que foi iniciado na gestão do presidente do TJ/RJ, desembargador Luiz Zveiter, quando este era corregedor. Ele lembrou que os serviços serão mais rápidos e trarão benefícios aos magistrados, advogados e aos jurisdicionados.

"A Central de Cálculos Judiciais é um projeto da Corregedoria Geral de Justiça (CGJ) que foi iniciado, e eu faço questão de frisar, na gestão do atual presidente, desembargador Luiz Zveiter", ressaltou o corregedor.

Ele disse que o trabalho desenvolvido pela central é técnico e está atrelado ao juiz. "O juiz fica atrelado especificamente ao cálculo. Todos vocês que lidam com isso sabem do trabalho que é a realização disso. É muito técnico e depende inclusive de uma atualização, de maquinário e de pessoas capacitadas para a sua realização. E, na Corregedoria Geral da Justiça, a idéia é, dentro do possível, fazer esta atualização a curto e a médio prazo", lembrou o desembargador.

O 3º vice-presidente do TJ afirmou ainda que a idéia da CGJ e da presidência do TJ fluminense é fazer com que toda a prestação de serviços, voltada para a atividade jurisdicional, seja uma atividade racional. Ele destacou também o papel dos serventuários na prestação dos serviços. De acordo com ele, nada é possível sem o apoio do servidor.

"Não adianta nada nós inaugurarmos se não tivermos também o papel do servidor. Vocês são aquela parte indispensável. O magistrado, por si só, não poderia e não pode realizar nada sem a grande ajuda, sem a grande tarefa que vocês realizam", frisou.

Para o serventuário da Justiça e diretor da Central, Luis Fernando Bittencourt, as novas instalações darão celeridade aos processos. "O nosso objetivo é dirimir as dúvidas dos juízes. Auxiliar o juiz em relação ao quantum devido num processo judicial. Antigamente, os contadores ficavam separados e, hoje, temos um grupo em que um pode ajudar o outro, tornando os processos mais céleres", comentou.

Também estiveram presentes à inauguração os juízes auxiliares da CGJ Maria Helena Pinto Machado Martins, Sérgio Ricardo de Arruda Fernandes, Valéria Pachá Bichara e Cristiane Cantisano Martins.

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Fonte : TJ/RJ

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