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Para atender demanda crescente nos negócios com a China, Machado Meyer Advogados lança seu China Desk

Os advogados Antonio Correa Meyer, José Prado e José Virgílio Lopes Enei do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados, comentam o China Desk, novo bureau voltado às relações com aquele país.

Da Redação

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Atualizado em 14 de fevereiro de 2011 16:37

Crescimento

Para atender demanda crescente nos negócios com a China, Machado Meyer Advogados lança seu China Desk

Em resposta à intensa demanda por serviços de consultoria e assessoria gerados pelos negócios envolvendo a China, o escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados criou o bureau China Desk - uma unidade dentro do escritório voltada às relações com aquele país. A expertise do escritório destaca-se no mercado pelo nível de domínio das ferramentas e conhecimento da mecânica nas relações sino-brasileiras. Para que essa dinâmica seja ainda mais efetiva, o recém-lançado departamento tem em sua coordenação um advogado chinês, que está à frente do trabalho junto de outros sócios.

"A cultura chinesa é mundialmente conhecida por sua diversidade e características muito particulares. Na arena de negócios não poderia ser diferente. Diante desta necessidade o Machado Meyer optou pela criação do China Desk, um diferencial e porto seguro para nossos clientes", explica Antonio Correa Meyer, sócio-fundador do escritório. "Não basta ter domínio do idioma, é necessário conhecer a fundo a mecânica das relações empresariais naquele mercado. Nosso trabalho é também fazer o caminho inverso - posicionando as empresas daquele País no cenário brasileiro, que, todos sabem, também é bastante rico em obstáculos", conclui.

Para cobrir todas as áreas de negócios afins entre as duas nações - que vão desde o Agronegócio ao Óleo & Gás - o China Desk conta com sócios e especialistas de todas as áreas do direito empresarial em sua composição. Formatado de maneira bastante dinâmica, o bureau integra microcélulas de cada uma das práticas legais. Ou seja, o núcleo tributário do escritório, por exemplo, tem profissionais direcionados à observação das práticas fiscais específicas relacionadas aos negócios chineses. O mesmo ocorre no Direito Imobiliário, de Infraestrutura e nas demais divisões.

Um diferencial importante do China Desk do Machado Meyer é o suporte do advogado Tang Wei, consultor para assuntos relacionados à China. Tang nasceu na capital chinesa, Pequim, e vive no Brasil desde 1988. Aqui, aprendeu o português e ingressou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo. Hoje, além de estar à frente do China Desk, Tang é Secretário-Geral da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE) e presta consultoria a boa parte das empresas chinesas com atuação no Brasil.

A convergência entre o saber jurídico brasileiro e a vivência da cultura chinesa dá a Tang desenvoltura ímpar para viabilizar operações envolvendo os dois países, já que torna a comunicação entre as entidades chinesas e brasileiras fácil e fluente. "Ele conhece os dois lados da moeda, sabe onde estão as dificuldades e as oportunidades de um sistema e de outros. Não poderíamos esperar alguém melhor para se unir à equipe", comenta o sócio José Prado.

Além de Tang, outros advogados também têm experiências importantes quando o assunto é China. Sem mencionar as várias operações já realizadas para clientes chineses, alguns deles residiram no país asiático ou participaram de missões de negócios naquele mercado. Junto de Tang, são responsáveis pelo bureau os sócios especialistas em infraestrutura Antonio Correa Meyer e José Virgílio Lopes Enei, José Prado, especialista em Financiamento de Projetos, e o tributarista Fernando Tonanni.

Neste ano, espera-se que a economia chinesa ultrapasse a dos Estados Unidos e que este efeito tenha reflexo direto nas relações com o Brasil - segundo maior mercado em termos de crescimento entre as nações emergentes do BRIC, de acordo com estudo do Goldman Sachs. É nisso que aposta o escritório. "São dois gigantes da economia global, não há como ficarem distantes um do outro. Esta aproximação só tende as crescer e, com ela, uma próspera relação no ambiente de negócios", afirma o sócio José Virgilio Lopes Enei, certo de que o Machado Meyer está preparado para as futuras demandas da parceria entre Brasil e China.

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