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Antiga sede do IPSEMG abrigará novo Hotel Fasano

O Grupo Fasano, ao lado da incorporadora JHSF, foi o vencedor da licitação aberta pelo Governo do Estado de MG com o intuito de revitalizar o antigo edifício do Ipsemg - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de MG. O imóvel - desocupado em virtude da transferência do IPSEMG para a Cidade Administrativa - será transferido às duas empresas em regime de concessão onerosa e abrigará um novo Hotel Fasano, de alto padrão (hotel boutique). Será o primeiro empreendimento da rede aberto no Estado de MG.

Da Redação

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Atualizado às 14:51


Licitação

Antiga sede do IPSEMG abrigará novo Hotel Fasano

O Grupo Fasano, ao lado da incorporadora JHSF, foi o vencedor da licitação aberta pelo Governo do Estado de MG com o intuito de revitalizar o antigo edifício do Ipsemg - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de MG. O imóvel - desocupado em virtude da transferência do IPSEMG para a Cidade Administrativa - será transferido às duas empresas em regime de concessão onerosa e abrigará um novo Hotel Fasano, de alto padrão (hotel boutique). Será o primeiro empreendimento da rede aberto no Estado de MG.

Os empreendedores estimam investimento superior a R$ 50 milhões para adequação do prédio do IPSEMG ao novo estabelecimento, com inauguração prevista para 2013. A intenção dos empresários é fazer com que o Hotel Fasano de BH seja um dos endereços mais requisitados durante a Copa de 2014, já que a capital mineira também sediará o torneio.

Para Marcos Augusto Perez, sócio do escritório Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques Sociedade de Advogados, a operação constitui exemplo de como reaproveitar, em benefício de toda a comunidade, os imóveis públicos sem destinação, seja porque se tornaram obsoletos para abrigar repartições públicas, como no caso do edifício do Ipsemg, seja em qualquer das hipóteses em que a propriedade pública está sem destinação específica. "Além de atender as necessidades da comunidade, incentivando a atividade econômica e gerando receitas para os cofres públicos, esse modelo ainda pode ser utilizado, de maneira estratégica, com vistas à revitalização das regiões degradadas dos centros das cidades, sobretudo das metrópoles", explica Perez.

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Fonte : Edição nº 372 do Litteraexpress - Boletim informativo eletrônico da Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques Sociedade de Advogados.

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