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LGPD

Proteção de dados não pode ser tão engessada que impeça avanço tecnológico, destaca especialista

Advogados ponderam sobre adequação à LGPD, que deve entrar em vigor em agosto deste ano.

Da Redação

quinta-feira, 5 de março de 2020

Atualizado às 11:56

Pronta para vigorar a partir de agosto desde ano, a lei geral de proteção de dados demandará das empresas amplo trabalho de adequação, já que o armazenamento e coleta de dados agora ganha nova dimensão.

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Acerca dos impactos da nova lei, a TV Migalhas conversou com especialistas.  

Vitor Saldanha (Semantix) fala sobre a relação entre proteção de dados e inteligência artificial. Saldanha destaca que é preciso pensar em uma regulamentação "que não deva ser tão engessada que inviabilize os negócios, mas que não seja tão permissiva que facilite fraudes".

Assista:

            

Para Juliana Akaishi (Chediak, Lopes da Costa, Cristofaro, Simões Advogados), adequação à LGPD "é investimento". A advogada destaca que não se trata apenas da penalidade, mas de como a empresa de posiciona para o mundo, o diferencial competitivo e o ganho de mercado.

Mário Spinelli é ouvidor da Petrobras e destaca que a empresa está realizando amplo processo de implementação da LGPD.

"Nosso objetivo é mapear todas as bases de dados existentes, promover uma mudança cultural. (...) É uma tarefa que envolve amplo trabalho de todas as áreas envolvidas, e não só a tecnologia de informação."

Assista à entrevista:

Rafael Mendes Gomes (Huck Otranto Camargo) destaca a relação entre LGPD e programas de compliance. "Os dados são a nova moeda."

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